aqui está
nota um:
já viram as mamas do clemente? chiça.
nota dois:
já viram aquela cena mega desenquadrada no início dos quatro mânfios de mota de água que parece que saíram do baywatch?
nota três:
foda-se, as mamas do clemente.
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Lembras a manhã quando paraste no jardim
Era o Verão a nascer para mim
Lembro o teu sorrir e os teus cabelos a voar
Era o Outono do sonho a chegar
Era a Primavera em cada gesto do olhar
Nos teus olhos, a cor do luar
Nuvens de alegria e mil ventos a cantar
Era a força de querermos amar
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Lembras a montanha que subimos a correr
Quando a noite já vinha a descer
Lembras a cabana e a velha rocha junto ao mar
Quando as ondas nos vinham beijar
Era um velho barco já sem remos para nadar
Nossa cama salgada de amar
Tinhas no teu peito o bater de uma canção
Linda, feita na palma da mão
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Foste uma viagem sem fronteira e sem país
A princesa do quadro que eu fiz
Foste o meu castelo, o meu palácio de brincar
Fantasia de tanto te amar
Mas é sempre assim, o meu final de cada Verão
Pois termina com uma canção
Tempo que passou não volta mais a recordar
E no carro te vejo a acenar
Vais partir
Vais partir
Vais partir
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Vais partir
Vais partir
Vais partir
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Lembras a manhã quando paraste no jardim
Era o Verão a nascer para mim
Lembro o teu sorrir e os teus cabelos a voar
Era o Outono do sonho a chegar
Era a Primavera em cada gesto do olhar
Nos teus olhos, a cor do luar
Nuvens de alegria e mil ventos a cantar
Era a força de querermos amar
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Lembras a montanha que subimos a correr
Quando a noite já vinha a descer
Lembras a cabana e a velha rocha junto ao mar
Quando as ondas nos vinham beijar
Era um velho barco já sem remos para nadar
Nossa cama salgada de amar
Tinhas no teu peito o bater de uma canção
Linda, feita na palma da mão
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Essa flor que era amor a florir
Foste uma viagem sem fronteira e sem país
A princesa do quadro que eu fiz
Foste o meu castelo, o meu palácio de brincar
Fantasia de tanto te amar
Mas é sempre assim, o meu final de cada Verão
Pois termina com uma canção
Tempo que passou não volta mais a recordar
E no carro te vejo a acenar
Vais partir
Vais partir
Vais partir
Vais partir naquela estrada
Onde um dia chegaste a sorrir
Vais deixar abandonada
Vais partir
Vais partir
Vais partir